Isoimunização materna e incompatilidade de abo

2468 palavras 10 páginas
ADREZA MONTEIRO
CAIO REIS
DIALA SANTOS
OMAR BRANDÃO FILHO
PRISCILA CASTRO
TIARA BOA MORTE
THAIS REIS

Salvador
2012.1
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................................. 3
INTRODUÇÃO ......................................................................... 4

APRESENTAÇÃO

INTRODUÇÃO
O individuo produz anticorpos específicos quando expostos a antígenos desconhecidos. Em casos de transfusão sanguínea ou no feto durante a gestação esse antígeno pode ser prejudicial à saúde. A grande maioria dos seres humanos tem ao menos um desses fatores que foi doado do seu pai e não existe na sua mãe. Dessa forma, a mãe pode ser sensibilizada pelos antígenos dos glóbulos vermelhos fetais e pela transferência posterior dos anticorpos que são originados pelo feto, isto que provoca uma doença isoimune.
A circulação materna é isolada da fetal, ou seja, ela não se mistura tornando possível que alguns glóbulos vermelhos atravessem a barreira placentária e alcance o sistema circulatório materno. Quando essas células sanguíneas são incompatíveis com o sangue materno a mãe irá produzir anticorpos contra as células sanguíneas. Esses novos anticorpos tem a capacidade de atravessar a placenta, podendo, cair na circulação fetal e destruir os glóbulos vermelhos do feto. Essa situação é conhecida como Eritoblastose Fetal ou Doença Hemolítica Perinatal. A doença Hemolítica Perinatal (DHPN) é uma afecção generalizada acompanhada de anemia, destruição de hemácias e presença de eritoblastos na sua forma jovem ou imatura na circulação periférica. Durante o parto a probabilidade de infusão materna com as hemácias fetais é muito maior no momento da separação placentária, estimulando assim na mãe uma imunidade ativa (anticorpos), então a gestante está aloimunizada ao Rh.
Além da incompatibilidade ao Rh existe também uma incompatibilidade entre

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