Irriagão por Aspersão

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Classificação do sistema de aspersão
Os sistemas de aspersão em geral são classificados em dois grupos principais: sistemas convencionais e sistemas mecanizados. Cada um pode ser subdividido em diferentes tipos, conforme se apresenta a seguir.

Sistemas convencionais
Os sistemas convencionais de irrigação por aspersão podem ser apresentados em diferentes tipos. De forma geral, são constituídos por linhas principal, secundárias e laterais e, sobre estas, são acoplados os aspersores. As linhas secundárias muitas vezes são dispensáveis.
Dependendo da mobilidade das tubulações na área irrigada, esses sistemas podem ser subdivididos em:
Fixos permanentes – Figura 1.1 - apresentam as tubulações enterradas e apenas as hastes dos aspersores e dos registros permanecem à superfície do terreno. São sistemas de alto custo inicial, justificando-se apenas para irrigação de pequenas áreas, culturas de alto valor econômico, como flores e produção de sementes, e em locais onde a mão-de-obra é escassa e/ou cara. São sistemas bem adaptados a condições de solo arenoso, com baixa capacidade de retenção de água e climas com alta demanda evaporativa. São também usados para irrigação de jardins e gramados, utilizando-se aspersores escamoteáveis.

Figura 1.1 – Sistema de irrigação por aspersão convencional fixo permanente

Fixos temporários – Figura 1.2 - as linhas laterais, secundárias e principais permanecem fixas em suas respectivas posições durante a realização das irrigações, cobrindo toda a área. Diferem dos sistemas permanentes no aspecto de que apresentam as tubulações dispostas sobre a superfície do terreno, podendo ser removidas quando desejado. Figura 1.2 – Sistema de irrigação por aspersão convencional fixo temporário

Semifixos – Figura 1.3 - as linhas secundárias e principais permanecem fixas, enterradas ou não. Apenas as laterais cobrem parte do campo deslocando-se nas diferentes posições da área irrigada. As tubulações são leves, dotadas de

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