Iontroforese

1189 palavras 5 páginas
Trabalho pelas gerações futuras O artigo relata sobre Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). A ELA é provocada pela degeneração progressiva no primeiro neurônio motor superior no cérebro e no segundo neurônio motor inferior na medula espinhal. Esses neurônios são células nervosas especializadas que, ao perderem a capacidade de transmitir os impulsos nervosos, dão origem à doença. Os diferentes tipos de ELA são classificados de acordo com a herança e o modo de progressão, mas, basicamente, todos os pacientes apresentem fraqueza muscular, que pode acarretar, por exemplo, problemas relacionados à respiração e à fala. A ELA não tem cura, e chegar a um diagnóstico às vezes é demorado. O tratamento é multidisciplinar sob a supervisão de um médico e requer acompanhamento de fonoaudiólogos, fisioterapeutas e nutricionistas. O artigo também fala sobre um tipo de ELA em especial, a ELA tipo 8. É causada por uma mutação em um gene chamado VAP-B. Até agora ela só foi identificada no Brasil e costuma-se dizer que se trata de uma doença única. Nesse tipo de ELA os pacientes apresentam tremor, câimbra dolorosa e fasciculação - quando o músculo sofre contrações repetidas – no pescoço, barriga, braços e pernas. Os pacientes apresentam ainda um aumento no volume abdominal. Todos esses sintomas não são típicos da esclerose lateral amiotrófica. Além disso, o tempo de progressão da ELA tipo 8 é lento, de 10 a 20 anos, enquanto na ELA padrão esse processo é bem mais rápido, em torno de quatro anos.
Correlação:
O Fisioterapeuta, como parte da equipe multidisciplinar, desempenha um papel relevante no tratamento do paciente com Esclerose Lateral Amiotrófica. A fraqueza muscular progressiva pode ser uma das maiores queixas de desconforto nestes pacientes, e é com esse foco no sistema musculoesquelético que a atuação da Fisioterapia Motora se justifica. A fisioterapia assume um papel importante no tratamento da ELA, já que os exercícios diários têm permitido a manutenção

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