Introdução à arquitetura: O Movimento Moderno

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – ARQUITETURA E URBANISMO - BALNEÁRIO CAMBORIÚ
DISCIPLINA: HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E URBANISMO – PERÍODO: 5º PROFESSORA: ANA LUCIA DE OLIVEIRA
ACADÊMICA: LAURA ADAMS STOFFELS
FICHAMENTO: BENEVOLO, Leonardo. Introdução à arquitetura: O Movimento Moderno. 1. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
Página “É geralmente reconhecida a íntima ligação entre a experiência da arquitetura atual e o conhecimento da passada; cada decisão tomada hoje comporta um julgamento histórico dos acontecimentos precedentes, que justificam a obra a ser realizada.”
204 - 205 - Os bens culturais possam ser usufruídos por todos em igual medida, em vez de repartidos segundo a tradicional organização hierárquica da sociedade [...]”- Pesquisa meditada de uma nova orientação e de um novo método, capaz de renovar a integridade da experiência arquitetônica e do ambiente da cidade moderna.
- O espírito científico interrompeu a continuidade da tradição clássica e desmembrou o trabalho arquitetônico nos seus componentes abstratos;
- As três principais passagens historicistas do movimento são estas:
Sentido substancial entre a forma e a função.
206-207 Formação de uma experiência arquitetônica minoritária (desenvolvido pelos grupos entre 1980 e a Primeira Guerra Mundial).
Preocupar-se com a escala humana modificando globalmente o ambiente em que o homem vive e trabalha (iniciado por Gropious e por Le Corbusier logo depois da Primeira Guerra Mundial). - O movimento moderno decorre de uma modificação verificada na distribuição da demanda dos bens arquitetônicos; - Os progressos da técnica construtiva não constituem os objetivos finais da operação; - A divisão das tarefas entre engenharia e arquitetura se traduz, na prática, por um paralelismo convencional entre a técnica de construção e o repertório dos estilos históricos;
208-209 - Aparecem novos materiais e na prática construtiva uma série de