introdução a qvt

Introdução Com as mudanças no modo, nas condições, na intensidadintroduçaoe e no tempo de ocupação com tarefas do trabalho impostas com a Revolução Industrial, condições deletérias se estabeleceram em propósito à produtividade. Como resultados deste cenário ocorreram a estruturação e organização da classe operária em nome de melhorias nas condições de trabalho, de jornadas que possibilitassem melhores salários, oportunidade de uma vida fora do ambiente de trabalho, entre outras exigências ligadas à insalubridade. As condições desumanas do trabalho naquela época potencializaram a preocupação com o bem-estar e a saúde no trabalho. Essa preocupação expandiu-se para além da classe operária, espalhou-se pela academia e desde então, intensificaram-se os estudos a respeito da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). A evolução e o retrocesso da qualidade de vida no trabalho e, em conjunto, o estilo de vida que se apropria da classe proletária tem sido objetos de estudo ao longo desse processo em curso, que perdura continuamente com o passar dos anos. A subjetividade da qualidade de vida no trabalho tem desencadeado a criação de diferentes modelos teóricos destinados à referida QVT. Dentro deste contexto, este estudo tem como objetivo analisar o objeto em questão, a QUALIDADE de VIDA no TRABALHO, e expor seus proventos e desvantagens.

Cronologia

1973- PUBLICADO MODELO DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DE WALTON.
Para Richard Walton, (1973) apud Rodrigues (1994) a “expressão qualidade de vida tem sido usada com crescente frequência para descrever certos valores ambientais e humanos, negligenciados pelas sociedades industriais em favor do avanço tecnológico, da produtividade e do crescimento econômico”.
O modelo de Walton é constituído pelo maior número de dimensões – oito, enfatizando o trabalho como um todo, não se limitando a abordar somente o ambiente laboral em si, fazendo menção, inclusive, a aspectos