introdução a engenharia civil

A busca e a preocupação em desenvolver técnicas para um melhor convívio da humanidade é uma característica atemporal da nossa espécie. Sendo assim, desde as eras mais primitivas da história, no paleolítico e neolítico, há uma necessidade do homem em elaborar uma maneira mais fácil de sobreviver as ocorrências diárias e, assim, dessa essencialidade surge a engenharia. Na sua origem, a engenharia era meramente um feito ocasional, sem estudos científicos ou experimentos envolvidos, do simples conhecimento rotineiro ou até mesmo inopinadamente, vários utensílios e técnicas foram formadas. A título de exemplo, está a descoberta da alavanca, o domínio do fogo, o polimento das pedras e no cozimento dos alimentos. Ao passo que os seres primitivos começam a transformar-se em sedentários, deixando de lado o nomadismo, muitas outras obras surgem em decorrência de uma mudança nas características culturais, como a implementação da agricultura, a domesticação de animais e da modelagem da cerâmica.

Na mesma linha de raciocínio, com uma nova e maior organização social e com o domínio da escrita, era primordial ao homem dedicar-se a obras cada vez maiores e, desta feita, surgiram as primeiras três grandes pirâmides de Gizé, como símbolo de poder, soberania e riqueza. Como também vários outros feitos de origem empírica, sejam elas: a descoberta de metais, a criação da roda, construção de navios, criação de técnicas de irrigação. A medida que novas descobertas foram feitas e os conhecimentos foram se ampliando, emerge a necessidade de criar especialistas para solucionar os problemas práticos por meio de embasamento teórico e, mais tarde, cientifico que permitiu uma nova fase da engenharia: a moderna.

Há uma série de pensadores e cientistas dessa época, como as de Leonardo da Vinci, idealizador de diversos dispositivos muito à frente de seu tempo, o mesmo foi capaz de projetar a roda d’água cuja a teoria foi utilizada para confeccionar a turbina hidráulica. Há ainda os estudos