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Introdução

A sociedade se divide em grupos desde o início dos tempos para desenvolver algum tipo de atividade, seja na pesca, na caça ou no cultivo de alguns alimentos, sendo assim, a forma mais primitiva do trabalho. No século dezoito, com a revolução Industrial, o meio de trabalho adquire novas forças, oriunda do avanço tecnológico e do sistema capitalista. Com a tecnologia, que se evolui no decorrer dos séculos, o trabalho avança em novas dimensões, tanto positivas quanto negativas, característica marcante do mundo contemporâneo. Porém, o seguinte trabalho descore a partir do século XXI, no qual o modelo trabalhista se torna cada vez mais competitivo e desigual. Processo que se dá início com a crise do capitalismo, no final do século passado e se acrava ainda mais nos anos dois mil. Tais transformações impõe novas exigências nos setores sociais e nas atividades devolvidas, o processo de produção. Um processo marcado por profundas depreciações do trabalho regulamentado, a desvalorização do homem e a sua força de trabalho. Assim, cada vez mais surgem novas demandas, as máquinas tomaram postos de trabalho, devido a redução dos trabalhadores, reflexo da tecnologia. A internet predomina o mercado, “o novo já não é tão novo,” e a novidade é descartada. O profissional tem que buscar uma visão aberta e competitiva para se manter no mercado. Buscar cada vez mais o conhecimento e se aprofundar nas suas atividades. Isso proporciona as mais variadas formas de desregulamentação do trabalho e o aumento do desemprego. Pois o profissional que não é capaz de evoluir junto com o mercado fica fora, porque este, exige profissionais com multiqualificações, deixando para trás aquele estacado em uma só qualificação. Outro fator essencial, é que as empresas buscam pessoas com experiências e isso fecha as portas, principalmente para os jovens. Nesse sentido desenvolve-se como subtema, dentre as diversas