Introdução Forense

Evolução das Ferramentas Forenses versus Técnicas Antiforense.

RESUMO
Este artigo observa a evolução das ferramentas forenses e as técnicas antiforenses que dificultam a detecção.

Palavras Chave: Antiforense. Forense.

1. INTRODUÇÃO
A tecnologia promoveu os cibercrimes. Então, surgiram os especialistas utilizando-se de ferramentas específicas e das leis. Já os criminosos usam a tecnologia e métodos para esconder seus atos. 2. OBJETIVO
Demonstrar a evolução das ferramentas forenses para combate ao crime cibernético e das técnicas antiforenses.

3. FERRAMENTAS FORENSES - EVOLUÇÃO
Existem muitos equipamentos, sistemas e softwares para a perícia forense. Uma delas é o FTK. Sua primeira versão possuía como diferenciais:
Categorização baseada em assinatura dos arquivos;
Indexação eficiente;
Análise de e-mails.
As versões FTK 2 e 3 já contavam com outras funcionalidades:
Banco de Dados Oracle e PostGres;
Capacidade de processamento distribuído em máquinas;
Reconhecimento de texto em imagem OCR;
Aquisição de dados voláteis e imagem de disco remotamente;
EID, entre outros.
O FTK 4 inclui varredura de processos, aquisição de dados em máquina em atividade com S.O. Windows, Linux ou Mac OSX e análise em binários. O FTK 5 constrói cronograma automático e análise social, além de todas as outras funcionalidades atualizadas.
É perceptível a evolução da ferramenta através das versões, concomitante à inclusão das funcionalidades enumeradas, assim como em outras ferramentas similares no mercado.

4. TÉCNICAS ANTIFORENSES
Através da camuflagem, utilizada para evitar a detecção de evidências e do processo de destruição de provas ou seu rastro, os cibercriminosos comprometem a utilidade e a disponibilidade das informações.
Nos estudos de Paiva (2009), técnicas como: criptografia, ADS, Slack Space e esteganografia dificultam o trabalho da perícia forense, mas a destruição das provas pode ser muito eficiente. Como exemplo a formatação de baixo