Introdução direito

466 palavras 2 páginas
O presidencialismo, implantado com a chegada da república, é um sistema o qual os eleitores e seus líderes partidários possuem um maior leque de escolhas. Pode-se afirmar, porém, que existem argumentos em contra o sistema. Algumas das críticas formuladas contra o presidencialismo são a instabilidade política, a impossibilidade de se fazer algo contra um presidente eleito e a de o sistema ser um jogo de soma zero.
A instabilidade política se dá a partir dos efeitos de combinação entre o presidencialismo e multipartidarismo sobre a governabilidade. Ora, a aliança entre os dois fatores cria estímulos a práticas corruptas que se confundem com variações de patrimonialismo. A relação entre o executivo e o legislativo não é constante, criando uma variabilidade de habilidades que leva à construção de padrões de incerteza.
Em repúblicas presidencialistas, como no Brasil, o presidente da república é escolhido por eleição, realizada por meio de voto direito da população, democrática. Uma vez eleito pelo voto popular, torna-se tanto quanto impossível fazer algo contra um presidente indesejável, salvo por um golpe do estado.
Considera-se também que o sistema seja um jogo de soma zero pois, dado uma eleição presidencialismo o candidato não eleito deve respeitar, por tempo determinado (de quatro anos atualmente), o mandato de outro indivíduo para que somente depois ele possa se candidatar novamente.
Apoio, em parte as críticas ao sistema. Apesar das dificuldades apresentadas no regime presidencialista, há de se considerar fatos históricos que mostram a quebra de paradigmas negativos que o rodeiam. A “falácia ecológica”, dita instabilidade política apresentada, pode ser justificada pela interrupção na trajetória democrática brasileira, através do períodos de 1937 e 1964. A instabilidade entre os cargos é dada como solução mais eficaz para conseguirem pessoas adequadas a realizar determinada função política.
Também não é em todo verdade que somente através de golpes de estado

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