Interioridade e subjetividade no design gráfico

INTERIORIDADE E SUBJETIVIDADE NO DESIGN GRÁFICO

Artigo apresentado ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu – Especialização em Design Gráfico – da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora como requisito para obtenção do título de especialista

Juiz de Fora
2009

INTERIORIDADE E SUBJETIVIDADE NO DESIGN GRÁFICO

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi fazer um estudo sobre a interioridade e subjetividade no design gráfico. Assim, foi dado um pequeno histórico sobre a profissão de designer gráfico. Após, foi abordado sobre o discurso visual, a imagem mental, a importância das cores e contrastes e a criatividade. Concluiu-se que o processo criativo do designer está mais ligado à produção de sentido e significado, onde pode colocar sua expressão e dar sentido à sua criação. Nas subjetividades e interioridades do designer gráfico, ficou demonstrada a dimensão simbólica de seu trabalho, que representa mais do que simples construção de imagens e letras. O designer atual é um ser humano, sensível, criativo e com muitos valores humanos, já que constrói imagens cheias de significados, potencializadoras de criações artísticas.

PALAVRAS-CHAVE: DESIGN GRÁFICO; INTERIORIDADE; SUBJETIVIDADE.

1 INTRODUÇÃO

A sociedade contemporânea, como um todo, está inserida em um ambiente repleto de textos e imagens veiculados nas mídias, que incidem nela por meio dos signos: produções de linguagens, carregadas de significados e sentidos. Estes precisam ser estudados por uma perspectiva das linguagens midiáticas. É neste ponto que se aplica a semiótica.

Considerada a priori “a ciência dos signos”, a semiótica está envolvida intrinsecamente em todos os processos de comunicação, percepção e produção de sentido das mensagens difundidas para