INTERFERÊNCIA DA FORÇA NA FLEXIBILIDADE

O presente estudo teve como objetivo comparar e verificar o grau de flexibilidade em relação à forca em praticantes de musculação. Foram selecionados 12 indivíduos do sexo masculino (Faixa etária entre 20 a 30 anos) divididos em dois grupos. Grupo A praticantes de musculação entre 1 a 2 anos, grupo B praticante a mais de 2 anos. Todos os indivíduos foram submetidos a o teste de uma repetição máxima (1 RM) no exercício de Supino horizontal. A flexibilidade foi avaliada sem aquecimento prévio em dias alternados ao teste de 1RM, a flexibilidade foi mensurada através de um fleximetro projetado a partir dos estudos Leighton no Brasil, sob registro do Instituto Code de Pesquisas. A partir dos dados analisados os praticantes de musculação tem como objetivo o aumento da massa muscular e saúde com relação a flexibilidade.Concluindo que a flexibilidade avaliada entre os dois grupos não ouve diferença significante estatisticamente o que gera a hipótese que a musculação não interferiu negativamente na flexibilidade das articulações avaliadas e ainda comparada aos valores de referencia apresentado por Leignton (1987) os dois grupos avaliados estão na média nos graus de flexibilidade. Em relação à força ao grupo com mais de 2 anos de pratica apresentou melhor desempenho e por outro lado menor grau de flexibilidade em comparação ao grupo entre 1 e 2 anos, diante disso a flexibilidade não é o principal fator na força.

Prof. Orientadora: Suhellen Lee Silva
Universidade Norte do Paraná

Prof. Membro 2
Universidade Norte do Paraná

Prof. Membro 3
Universidade Norte do Paraná

agradecimentos
Agradeço a Deus por ter me dado forças e determinação e nunca ter me abandonado nas horas de maior dificuldade.
Aos meus pais Pedro Mareze e Leonirce Moya Mareze que sempre colaboram pela realização dos meus