Integração, regionalização e hierarquização: o modelo ideal para a prestação dos serviços de saúde
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Integração, Regionalização e Hierarquização: o modelo ideal para a prestação dos serviços de saúdeASSUNTO Resenha crítica do artigo Organização e Prestação Pública dos Serviços de Saúde que trata do modelo ideal para prestação dos serviços de saúde.
OBJETIVO Analisar criticamente o artigo Organização e Prestação Pública dos Serviços de Saúde, destacando os pontos positivos e negativos dos modelos de prestação dos serviços de saúde citados no artigo.
METODOLOGIA Para analisar o artigo Organização e Prestação Pública dos Serviços de Saúde, a autora desta resenha fez a leitura crítica do artigo citado, fazendo marcações dos assuntos e questões mais relevantes do texto. A autora fez uso da sua experiência profissional para basear a seleção dos assuntos mais relevantes.
Resenha crítica do artigo Organização e Prestação Pública dos Serviços de Saúde, escrito pelo sociólogo, mestre em Saúde Pública, doutor em Administração da Saúde e professor da pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Luciano Antônio Prates Junqueira.
O artigo Organização e Prestação Pública dos Serviços de Saúde – elaborado pelo sociólogo, mestre em Saúde Pública, doutor em Administração da Saúde e professor da pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Luciano Antônio Prates Junqueira – é iniciado com a abordagem histórica do processo de transformação da assistência à saúde pública no Brasil. Segundo o autor, na década 1970, época em que Brasil sofria com a crise previdenciária, uma nova conjuntura no setor da saúde foi estabelecida. Essa transformação fortaleceu o sistema privado de saúde e permitiu que o setor melhorasse seu atendimento e a prestação dos seus serviços. Com o advento da redemocratização, uma nova discussão sobre o modelo assistencial de saúde veio à tona, exigindo do Estado brasileiro a redefinição do papel e da relevância da saúde prestada pelo setor público. Nesse período, o serviço público de saúde privilegiava as chamadas “ações preventivas” ao invés