Integração de pcd
Patrícia Bispo
Formada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, pela Universidade Católica de Pernambuco/Unicap. Atuou durante dez anos em Assessoria Política, especificamente na Câmara Municipal do Recife e na Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco. Atualmente, trabalha na Atodigital.com, sendo jornalista responsável pelos sites: www.rh.com.br, www.portodegalinhas.com.br e www.guiatamandare.com.br.
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A Lei 8.213/91 ou a conhecida Lei de Cotas abriu caminhos para que muitos profissionais portadores de deficiência tenham um espaço digno no mercado de trabalho. Se por um lado existe a preocupação com os processos seletivos para captar esses talentos, as organizações também se deparam com outra situação: integrar esses trabalhadores aos demais membros das equipes, já que eles terão que dividir o mesmo espaço físico no dia a dia corporativo. Abaixo, seguem algumas dicas que podem auxiliar o processo de integração dos PNE (Portadores de Necessidades Especiais) à realidade corporativa.
1 - Quando uma vaga for aberta para um portador de necessidades especiais, o gestor deve comunicar aos membros de sua equipe que, em breve eles, receberão um novo colega para atuar no setor.
2 - Durante a reunião - para informar a contratação do PNE -, a liderança pode abrir espaço para que os demais profissionais tirem dúvidas sobre o novo colega e como cada um poderá ajudá-lo, quando e caso seja preciso.
3 - A liderança pode ainda perguntar se alguém da equipe já trabalhou com um portador de deficiência. Caso algum membro já tenha atuado, o relado da experiência dessa pessoa para os demais colegas pode tornar-se uma oportunidade para facilitar a integração deles com o recém-contratado.
4 - De acordo com tipo de deficiência do profissional, a equipe deve receber orientações sobre como auxiliar o PNE. Se for alguém com deficiência auditiva, por exemplo, é aconselhável que