INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA TRATAMENTO NÃO FARMACOLOGICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
UNIDADE ACADÊMICA DE SAÚDE
DISCIPLINA: ESTAGIO SUPERVISIONADO I –
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
DOCENTE: PROF.ª ANDREZZA DUARTE FARIAS

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA
TRATAMENTO NÃO FARMACOLOGICO

YSABEL ARIANNE
CUITÉ
2013

TRATAMENTO NÃO FARMACOLOGICO

Deixa de ser um simples complemento da farmacoterapia, tornando-se parte integrante e indispensável da terapêutica desta complexa síndrome;
A não adoção destas medidas coloca em risco a eficácia do tratamento.
DIETA NA IC CRÔNICA

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A anamnese alimentar propicia o conhecimento da qualidade e da quantidade alimentar do paciente;
Identificar suas preferências e aversões, além das limitações de ordem cultural e econômica que possam interferir na orientação dietética.

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Recomendações

PREVENÇÃO DE FATORES AGRAVANTES

I. Vacinação
Diante da necessidade preventiva:
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Os pacientes devem receber vacina contraInfluenza (anualmente);
Pneumococcus (a cada cinco anos e a cada três anos em pacientes com IC avançada); Sobretudo nas localidades de grandes modificações climáticas entre a estações do ano (inverno mais rigoroso).

II. Tabagismo

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Terapia cognitiva comportamental;

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Suporte medicamentoso se necessário.

III. Antiinflamatórios não esteroidais (AINE)

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Os AINES clássicos, assim como os inibidores da Cox-2 provocam retenção hidrossalina e elevação da pressão arterial;
Os inibidores da Cox-2 possuem também efeito pró-trombótico;
Quando o seu uso for imprescindível, há necessidade de maior vigilância no peso corporal, edema e função rena;
Quando a indicação destes agentes for inevitável, parece que o naproxeno apresenta maior segurança cardiovascular;

IV. Drogas ilícitas

V. Orientações para viagens

Clínicas de IC
A elevada morbimortalidade encontrada em pacientes portadores de IC, requer freqüentes internações e re-internações, exigindo,