INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA
LUÍS ANTÔNIO COSTA
AMY NOBRE
MARIVALDO PINTO
Salvador
2014
Ao tratar do assunto corrupção devemos lembrar da analise Marxista que relaciona o capitalismo ao contextualizar as condições e situações sociais do individuo. Se fecharmos os olhos e ouvirmos a seguinte frase : “ O operário é quem vende sua força de trabalho e o empresário é quem compra esta força”. Estaremos claramente confirmando que nos dias atuais a persistência do homem primitivo gera essa divisão trabalhista nas classes, ou seja, não é apenas entre indivíduos, mas também entre classes sociais.
Em toda leitura onde percebemos que surge a relação Corrupção x Sociologia é ao interpretar Weber e Durkheim. Émile coloca ênfase que a sociedade prevalece sobre o individuo, impondo regras, normas, costumes e até mesmo leis. Porém tudo isso não é tão fortificado, como vemos no texto a corrupção é algo fora da lei e que ocorre descabidamente. No inicio do texto a autora cita o que é verdade as pessoas não seguem as regras;
Weber estudou quatro tipos de ação, mas onde conseguimos concretizar a politica é nas ações por afeto, racional com relação a valores e racional com relação a fins. Pensemos bem, as ações por afeto envolvem o momento da politica onde você vota por conhecer a pessoa e não pelas causas que ela apresenta ou por achar que ela vai ajudar em alguma coisa, mas essa pessoa acaba votando por afinidade ou amizade. A ação racional com relação a valores é quando se fundamenta em convicções, tais como dever e dignidade, porém o individuo age com suas convicções, sendo elas boas ou ruins. Neste caso relacionando a politica temos claramente candidatos que são religiosos, por costume eles não pensam se todos aceitariam a sua imposição em leis sobre religiosidade e agem dessa forma, age de acordo com o que acredita.
A ação com relação a fins já nos faz lembrar do momento de campanha de qualquer politico, eles estudam aquela classe e aquele determinado lugar e busca