Instabilidade e efeitos de segunda ordem

1241 palavras 5 páginas
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM
ENGENHARIA CIVIL

NADILVANE SILVA DA COSTA

INSTABILIDADE E EFEITOS DE
SEGUNDA ORDEM

SANTARÉM
2012

NADILVANE SILVA DA COSTA

INSTABILIDADE E EFEITOS DE
SEGUNDA ORDEM

Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial do grau II na disciplina de Concreto Armado ministrada pelo Prof° Augusto Vieira.

SANTARÉM
2012
1. RESUMO

A instabilidade e o efeito de segunda ordem. Basicamente, estes efeitos estão ligados a flexibilidade das estruturas. São controlados através de parâmetros como "γz", "α" e o cálculo dos deslocamentos do topo da edificação. O descontrole destes parâmetros tem duas importantes consequências: A desconsideração de cargas que podem alcançar uma magnitude tal, podendo levar uma edificação a ruína. Desconfortos causados por deformações excessivas, tais como fissuras, descolamento de rebocos e revestimentos de fachadas, rompimento de instalações e vazamentos e etc. A Norma NBR 6118-2003 no seu capítulo 15 trata especificamente deste tema e no item 15.2 o conceitua assim: “Efeitos de 2ª ordem são aqueles que se somam aos obtidos numa análise de primeira ordem (em que o equilíbrio da estrutura é estudado na configuração geométrica inicial), quando a análise do equilíbrio passa a ser efetuada considerando a configuração deformada.” A verificação da estabilidade global visa garantir a segurança da estrutura perante o Estado Limite Último de Instabilidade.

2. ESTRUTURAS DE NÓS FIXOS E NÓS MÓVEIS As estruturas são consideradas, para efeito de cálculo, como de nós fixos, quando os deslocamentos horizontais dos nós pequenos e, por decorrência, os efeitos globais de segunda ordem são desprezíveis ( inferiores a 10% dos respectivos esforços de primeira ordem). Nessas estruturas, basta considerar os efeitos locais e localizados de segunda ordem.

3.1 Análise de estruturas de nós fixos: * Permite-se considerar cada elemento comprimido isoladamente, como

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