Infância e Mídia

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INFÂNCIA E MÍDIA

RESUMO
Esse artigo visa contribuir para o diálogo acerca do impacto da mídia no cotidiano da criança e como os meios de comunicação podem instigar propriedades consumistas na infância. Com a utilização recursos teóricos através do método explanatório, a questão é abordada de forma crítica, sendo levada em consideração sua complexidade e extensão de fatores.

Palavra-chave: Mídia. Infância. Consumo.

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INTRODUÇÃO

A mídia apresenta-se cada vez mais como uma participante no desenvolvimento infantil. Isso porque atualmente se nasce sob o advento de grandes meios tecnológicos, assim acaba-se tendo um contato precoce com a internet, televisão e jogos eletrônicos, etc. Logo, ocorre das crianças crescerem sentindo-se depende dessas mídias. Que passam a serem considerados os primeiros professores e influenciadores delas. Essa geração foi definida sociologicamente como Geração Z, onde fazem parte pessoas nascidas no final da década de 90 até o presente. As crianças são estimuladas a enxergar o mundo a partir de uma realidade virtual, apresentada pelos meios de comunicação. E grande parte desses meios de comunicação é sustentada pela publicidade. Com isso, é possível começar a desvendar um perfil cada vez mais consumista na infância. A mídia atinge a criança independentemente de sua classe social, pois mesmo que a criança não possa usufruir dela por limitações econômicas, ela continuar desejando.
O documentário „‟Criança, a alma do negócio‟‟ atenta um ponto impressionante.
As crianças não conhecem alguns animais e muitos menos o nome que estes possuem. Mas acertam o logotipo de marcas de celulares famosas com segurança. Isso afirma como a percepção de mundo da criança está mias voltada ao virtual que real, só visual de mundo estar cada vez mais limitada ao que ela conhece numa tela de computador, televisão e celular.
O prazer da criança passa a ser maior em comprar um brinquedo do que brincar. Por isso