Industrica grafica brasileira

7925 palavras 32 páginas
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Escola DE NEGÓCIOS
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

ALAN NOVASKI
ARIEL MAROCHI
GABRIELA RODRIGUES VIEIRA
LEONARDO SCHMITZ MOSCA
LUCAS F. V. C. CENI DE MOURA
MANOEL F. F. GALLO HOSTIN
RODRIGO BONATO

A INDÚSTRIA GRÁFICA BRASILEIRA
UMA ANÁLISE ECONÔMICA

CURITIBA
2012
ALAN NOVASKI
ARIEL MAROCHI
GABRIELA RODRIGUES VIEIRA
LEONARDO SCHMITZ MOSCA
LUCAS F. V. C. CENI DE MOURA
MANOEL F. F. GALLO HOSTIN
RODRIGO BONATO

A INDÚSTRIA GRÁFICA BRASILEIRA
UMA ANÁLISE ECONÔMICA

Trabalho apresentado à disciplina Economia Industrial do Curso de Graduação em Ciências Econômicas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Orientador: Prof. Fabio Tadeu Araujo

CURITIBA
2012
resumo
O texto apresentado a seguir faz uma análise econômica do setor da indústria gráfica brasileira.
O desenvolvimento da indústria gráfica brasileira iniciou no ano de 1808 com a instalação da sua primeira indústria gráfica, chamada Impressão Régia (atual Imprensa Nacional), implantada no Rio de Janeiro por Dom João VI, localizada no Rio de Janeiro. O setor gráfico teve seu início com certo atraso em relação a vários países, inclusive da América Latina.
Após três séculos e meio da invenção da prensa com tipos móveis pelo alemão Johannes Gutenberg é que surgiu a imprensa brasileira. Fomos um dos últimos países do mundo a implantar a tipografia. Este atraso deve-se as condições impostas ao Brasil como colônia e a distância em relação à Europa.
Imprimir a Gazeta do Rio de Janeiro foi umas das principais tarefas da Imprensa Régia, com intuito de combater o então clandestino Correio Brasiliense, que era editado e impresso em Londres por Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça onde se encontrava exilado.
Atualmente o setor representa 1% do PIB e 5,8% do PIB industrial nacional e é responsável pela geração de 200 mil postos de trabalho direto distribuidos nas mais de 15 mil empresas, sendo São Paulo, o estado com maior

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