industria

A situação da indústria britânica não estava muito trágica, as vendas totais cresceram vertiginosamente e conseqüentemente o lucro mesmo em suas taxas decrescentes. Apesar disso, parecia que a margem de lucro estava desacelerado, e para que els voltasse a acelerar, teria que reduzir custos, e de todos os custos, os salários, que já estavam baixos, eram os mais comprimíveis. Porém se os salários fossem diminuídos, os trabalhadores morreriam de fome devido ao custo de vida que era mantido artificialmente alto pelo monopólio da propriedade fundiária.
A industria estava sob pressão para que fosse mecanizada, para que o custo fosse comprimido através da diminuição a mão de obra , e fosse substituída por maquinas, ao invés de adotarem uma revolução técnica adicional. Em 1830, a indústria algodoeira se achava tecnicamente estabilizada.
Logo depois, veio a preocupação por uma construção de uma industria de bens de capital, pois nenhuma economia industrial pode se desenvolver senão possui uma boa capacidade de bens de capital.
A preocupação seguinte resumiu-se meramente em como colocar um mercado suficientemente vasto de maneira rápida ao alcance do homem de negócios. Na França, surgiram homens aventureiros que agiam como principal propagadora do tipo de industrialização que necessitava de investimentos s longos prazos. Em 1790, a produção britânica, ficou 70% a menos que França, na verdade nessa época, a produção britânica estava afundando das décadas seguintes.
O carvão tornou-se a principal fonte de energia industrial no século XIX, o que foi uma vantagem para os britânicos. Por volta do inicio do século XVIII, a industria do carvão era considerada primitiva, mesmo empregando as mais recentes criações: a maquina a vapor. Em 1800 a Grã- Bretanha produziu cerca de 10 milhões de toneladas de carvão. Esta imensa indústria, era grande o bastante para estimular a invenção básica que iria transformar as indústrias de bens de capital: a ferrovia. Pois a