Industria cutural

Rezenha “Industria Cutural” Teixeira Coelho

Todas as civilizações de todos os tempos tiveram suas formas de expectativa cultural. Hoje, contudo, fala-se em produção de cultura. O que pressupõe, assim, as existência de uma industria cultural. Sobre esse ponto de vista a cultura é tida não como um instrumento de critica, expressão ou conhecimento, mas como um produto a ser consumido. Para Teixeira Coelho o modo de fazer cultura se transfrmou em um comércio, a cultura se tornou apenas um produto que pode ser adquirido por qualquer pessoa.
Coelho baseou-se em Karl Marx, Adorno e H. Orkheimer. O Autor aponta que “indústria cultural”, “meios de cominicação” e “cultura de massa” são interpretadas como sendo termo sinônimos, entretanto um depende do outro. Ou seja, para que a indústria cultural exista é necessário que haja “ O meio de Comunicação” para que atinja o seu objetivo a sociedade “ cultura de massa”. Coelho(2003) cita “O jornal” como exemplo, pois este seria considerando como indústria, devido a sua produção em massa. Entretanto, este é um meio de comunicação, pois visa atingir receptor. Transmitindo algo diferente à cultura de masssa “O romance de folhetim”, “O Cartaz”, por exemplo, é como tudo que industrializado, a cultura também pode ser trocada por dinheiro e renovada para que continue sendo consumida.
Coelho (2003) cita, ainda ao fundador sobre indústria cultural, Dwight. MacDonald quando este menciona sobre o fato da sociedade ser dividida em três formas de demontração cultural: Superior, médio (midcult) e a inferior (masscult). De acordo com Mac Donald, a cultura média (midcult), por sua vez, possui uma linguagem artificiosa e mais fácil de ser compreendida proveniente dos meios de cominicação.
Percebe-se que o autor, ao classificar a sociedade em três tipos de cultura, faz alusão há três camadas sociais presente: Classe alta, média e baixa, respectivamente é essa classificação, como pode ser notada e mencionada anteriormente faz influência ao