Inclusão

Introdução: O presente artigo discute a acessibilidade das pessoas com Síndrome de Down (SD) ao mercado de trabalho;
Este estudo foi motivado pelo questionamento de sua situação de marginalização social, ocasionada seja pelo preconceito que supõe serem estas pessoas incapazes de exercer qualquer atividade laborativa, seja pela carência de qualificação técnica que dificulta sua inserção no mercado. As dificuldades e facilidades da inserção dessa parcela da população nas empresas devem levar em conta os limites advindos da síndrome e não os impostos pela sociedade.
Segundo as classificações da Organização Mundial de Saúde – a Classificação Internacional de Doenças – (CID-10) e a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), SD está entre as malformações, deformidades e anomalias cromossômicas, sendo uma trissomia do cromossomo 21. Trata-se de uma condição humana geneticamente determinada, a cromossomopatia, ou seja, alteração cromossômica, mais comum em humanos e a principal causa de deficiência intelectual na população. A SD é um modo de estar no mundo, que demonstra a diversidade humana. A presença do cromossomo 21 extra na constituição genética determina características físicas específicas e atrasos no desenvolvimento. Sabe-se que as pessoas com SD quando atendidas e estimuladas adequadamente, têm potencial para uma vida saudável e plena inclusão social.
O que inviabiliza estes terem seus limites impostos pela sociedade ,pois o que podem impedi-los de exercerem alguma atividade é apenas sua condição genética que varia de pessoa pra pessoa, ou seja uns possuem maiores aptidões que os outros.mas se houver desde cedo estímulos adequados, educação de qualidade e inserção ao ensino regular este pode sim ter um desempenho eficaz e suas atividades futuras. Seja em qual variação ou grau esteja sua síndrome.

Objetivo: Apresentar para sociedade a necessidade imperiosa da inserção das pessoas com SD no cenário econômico do