Inatismo

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Inatismo

A linguagem da criança sempre provocou inúmeras questões e especulações entre os estudiosos do assunto e até mesmo àqueles que, por algum momento, se debateram com a seguinte pergunta: Como a criança adquire a linguagem? O fato de as crianças por volta de três anos serem capazes de fazerem uso produtivo de suas línguas intriga estudioso a questionarem como essas línguas é aprendido, ou melhor, ainda, como elas são adquiridas. Na tentativa de elucidar essa questão, várias teorias foram lançadas, são as chamadas teorias de aquisição da linguagem. Nesse artigo, nos ocuparemos em apresentar a hipótese inatista que, por sua vez, pertence à teoria racionalista da aquisição da linguagem, assim como as contribuições das teses inatistas para os estudos de aquisição e desenvolvimento da linguagem. O Racionalismo: a teoria racionalista consiste em uma teoria atual sobre a aquisição da linguagem que assume, juntamente com as experiências, a existência de uma capacidade nata do ser humano, de adquirir a linguagem e desenvolvê-la. O racionalismo admite a existência da mente no processo de aquisição, que a relação entre a linguagem e mente pressupõe a existência de uma capacidade inata. Os racionalistas entendiam que para se compreender o processo da linguagem era preciso fazer um estudo levando em conta a mente, explorar o pensamento, portanto, eles faziam parte de uma concepção essencialmente imagina diferentemente dos empiristas que não consideravam a mente como componente fundamental para justificar o processo de aquisição, apesar de não se negar sua existência. Para os racionalistas o processo de aquisição não se dá apenas pelas variáveis externas (experiência) como acreditam os empiristas (behavioristas), mas que o indivíduo tem participação nesse processo. Na tentativa de explicar como se dar essa participação, inúmeras pesquisas foram levantadas e tomaram impulso originando o aparecimento do inatismo, defendido por Noam Chomsky. No entanto, embora essa

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