Inatismo e Empirismo conclulsao

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Também chamado de ambientalismo, pois, convenciona que a origem do conhecimento está nas experiências com os objetos do mundo exterior, que se imprimem em um espírito inicialmente vazio. A "impressão" do conhecimento no intelecto humano se dá por associação e repetição. Na verdade para os empiristas, o condicionamento habitual que fazemos de nossos sentidos que formam nossos pensamentos, idéias e conhecimento. Existem vários modos como foram colocadas as idéias dos empiristas, e seus principais pensadores são ingleses. David Hume elabora o processo de como se dá o conhecimento. Assim como Aristóteles, ele acredita que existe uma escala do conhecimento, em que as percepções dos sentidos são essa base para a construção do conhecimento, que captam o mundo exterior e o lançam ao subjetivo, e a repetição dessas sensações dá origem a experiência, a experiência repetida varias vezes dá origem ao hábito, que leva ao surgimento da crença. Afirma também que os próprios princípios da racionalidade humana são derivados da experiência. Porém o que faz a mente transformar o que há no mundo exterior em impressão, Hume não nos explica. Talvez o mais importante seja que Hume não acredita que exista o conhecimento inato. Seguindo as teorias de Aristóteles, e diferindo das idéias de Descartes, Locke também distingui o conhecimento em graus, começando pelas sensações até alcançar o pensamento. Locke também afirma que o ser humano é uma tabua rasa, que não traz nenhuma característica inata, nasce para que a sociedade imprima sues valores básicos e seu senso comum. Dessa visão fundamental surgiu outra convicção subsidiaria, a de que o homem nasce bom e é a sociedade que o perverte, cuja formulação é o "bom selvagem" de Jean-Jacques Rousseau.

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