Impressionismo

O impressionismo começou a se formar na França entre os anos de 1867 e 1880 por artistas jovens e intelectuais, na qual eram intolerantes a arte acadêmica. Em contraposição, os jovens artistas eram encantados por uma arte mais natural. As obras eram pintadas ao ar livre, para que o artista conseguisse capturar melhor as variações da luz e da natureza. Com esse proposito, reuniram-se alguns artistas em Paris e assim iniciando um movimento de contestação que chegou a atingiria seu ápice no salão de arte de Paris. Sendo assim, este grupo rompeu com as regras da pintura tradicional. A primeira exposição dos artistas impressionista aconteceu em 1874, depois da guerra de 1870. O movimento não teve realmente uma elaboração teórica, porque depois de um tempo os artistas foram se dispersando e cada um foi seguindo seu caminho e seu estilo de pintura dentro do expressionismo.
Os artistas escolhiam um lugar para fazer suas obras, buscando retratar as cores e reflexos produzidos pela luz do sol em meio a natureza. Para ter um bom resultado, estes pintores permaneciam durante um bom tempo retratando o mesmo lugar, indiferente da estação do ano, buscando a intensidade das cores, a sutilidade em suas pinceladas, mostrando sua sensibilidade.
O pós-impressionismo foi um encontro de diferentes pintores e tendências em novos meios de arte, mudando de caminho, separando a pintura minuciosa da natureza e interpretando de uma forma mais especifica.
Claude Monet foi um grande pintor francês mais renomado entre os pintores do impressionismo. Após mudar-se para Paris, Monet já era famoso por suas caricaturas que fazia, sendo assim, conheceu Eugene Boudin, um artista que trabalha ao ar livre, retratando a natureza. O artista trabalhou na escola Suisse, onde conheceu Camille Pissarro. Após se mudar novamente, o pintor contratou funcionários para ajudar a cuidar do jardim de sua casa. O jardim foi retratado várias vezes em suas obras. Além de ser um excelente pintor, Monet serviu ao