Impressionismo
O impressionismo foi uma revolução artística, nascido na França meados de 1860 e permaneceu na sua forma autentica até 1886. Determinou o rumo das tendências que se seguiram. Foi uma vertente contrária ao tradicionalismo, ou seja, rejeitou a perspectiva, a composição equilibrada, figuras idealizadas e o chiaroscuro; características ligadas à Renascença.
Suas principais características foram as representações das sensações visuais imediatas com o uso da cor e da luz. Apresentar uma impressão inicial registrada pelo artista, num breve vislumbre. Tendo como base a perspectiva de Leonardo, descobriram que a cor não é uma característica própria de um objeto, e sim uma característica que muda constantemente dependendo do efeito da luz, do reflexo ou do clima na superfície do objeto.
Criaram uma pincelada distinta, curta e cortada, assim conseguindo retratar as qualidades voláteis da luz. A vivacidade de cores que formavam suas telas era composta por borrões irregular, assim muitos críticos acusavam os impressionistas de que “disparavam tinta na tela com uma pistola”. O olhar sobre a tela fundia as listas separadas de cores fazendo com que cada matiz parecesse mais intenso. Pelo fato de detestarem a ausência de cor, suas sombras eram compostas por várias cores, assim geralmente não utilizavam cinza ou preto.
Pintavam diretamente sobre a tela branca, utilizando somente cores puras justapostas, geralmente sem misturá-las.
As figuras não deviam possuir contornos nítidos, pois a linha é uma abstração do ser humano para representar imagens.
MANET E SUAS OBRAS
O artista tem uma carreira marcada por um estilo que se aparentava à estética neoclássica, e por utilizar novas técnicas em sua pintura frisava o estilo realista. Manet buscava harmonizar suas vertentes, por isso também possuía as características impressionistas que agradavam o Salão de Arte e a vanguarda. Assim fora chamado de Pai da Arte Moderna.
Suas formas simplificadas sobre a tela,