Impressionismo e expressionismo

O Impressionismo no mundo e no Brasil e seus expoentes

O impressionismo quebrou os paradigmas da sua época ao romper a barreira de obras aceitas no mercado nesse período, com cores vibrantes, traços soltos e leves e que não se importavam mais em transmitir a realidade, mas sim em transmitir a luz e a vibração do momento eternizado. Esse movimento começou na pintura francesa do século XIX, na chamada Belle Epóque e este nome é derivado de uma obra de Monet chamada Impressão, nascer do sol (1872).
A obra impressionista tem características bem especificas, as pinturas devem mostrar os objetos pintados como se eles refletissem a luz do sol e sempre de uma forma mais expressiva, pois as cores da natureza mudam conforme a incidência da luz do sol. Com isso a pintura tem quase o trabalho de uma fotografia, que é captar um instante e reproduzi-lo para a eternidade. Geralmente as reproduções eram de paisagens ou natureza morta. O traço desses quadros geralmente tem pouco ou nenhum contorno nítido, porque isso acaba deixando o objeto pintado mais próximo da sua realidade, e esse não é o interesse aqui, as sombras são luminosas e bem coloridas (como as vemos com a incidência do sol), pouco se usa o preto. Uma curiosidade sobre as obras impressionistas é que, ao contrario do que poderíamos imaginar, as corem não eram obtidas pela mistura de pigmentos, mas sim pelo contrário, os pigmentos eram dissociados no em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura combina as cores obtendo o resultado final. Os efeitos ópticos descobertos pela pesquisa fotográfica, sobre a composição de cores e a formação de imagens na retina do observador, influenciaram profundamente as técnicas de pintura dos impressionistas.
A mistura, portanto deixa de ser técnica e passa a ser ótica, uma grande generosidade do artista em deixar que quem observa o produto final do seu trabalho possa obter seu resultado final próprio.
Em meados século XX surgiu uma nova expressão artística