imperio romano

A crise do Império Romano:
A crise econômica:
-fim das guerras de conquista.
-diminuição do número de escravos.
-Aumento do preço das mercadorias => aumento do custo de vida
-Aumento das revoltas nas províncias do Império.
-Aumento dos gastos públicos = aumento do custo de vida.
-dificuldade para pagar os legionários que protegiam as fronteiras.
Mudanças e continuidades:
-Pobreza
-O comércio foi perdendo a importância
-Muitos latifundiários arrendaram suas terras para plebeus pobres, ex-escravos, pequenos proprietários e “bárbaros” que haviam imigrado para o Império.
Colonos => trabalhadores
Colonato => relação de trabalho na qual o colono entrega parte da produção para o senhor, em troca de proteção.
Vila Romana => Grande propriedade rural.
A vila romana foi o embrião da sociedade Medieval.
Os povos “bárbaros”:
*Hunos
*Celtas
*Germânicos
A crise política e a fragmentação do Império:
-330: Transferência da capital para constantinopla.
-395: O Império foi dividido em duas partes.
-Disputa de poder entre generais e governadores, e corrupção na administração pública agravaram a crise.
As invasões “bárbaras”:
-Século III: povos bárbaros incorporaram-se de forma pacífica ao Império.
-Ameaçados pelos Hunos, atraídos por terras férteis e riquezas, os “bárbaros” invadiram o território Romano.
-A tomada de Roma em 476 é considerado o fato que marcou o fim do Império Romano do Ocidente.
A formação dos reinos germânicos:
Com o fim do Império Romano do Ocidente, os povos estrangeiros que ocupavam as terras do império iniciaram o processo de formação de reinos e monarquias. Dentre esses povos, destacavam-se os germânicos, que se dividiam em vários grupos: vândalos, godos, burgúndios, batavos, suevos, lombardos, francos etc. O termo “germânico” refere-se à região de onde esses povos se originavam.
A organização social e política dos povos germânicos:
A base da organização social das tribos germânicas era a sipe, espécie de clã formado por