imperialismo pesquisa

Sandboard

Prancha: geralmente feita de fibra de vidro ou de fibra de carbono.
Bota: diminui a chance do praticante do esporte torcer o tornozelo na competição.
Deck: É uma proteção de borracha para proteger os tornozelos de impactos e evitar que o pé escorregue.
Vela: A vela faz a prancha desliza na areia, mas somente se o vento estiver favorável.
Os praticantes deste esporte são chamados de sandboarders. Qualquer pessoa que goste de aventura e que não tenha medo dos tombos, pode praticar o sandboard.
Há 4 tipos de competição no sandboard:
Big air: vence aquele que conseguir a manobra mais radical na competição.
Boardcross: corrida entre quatro atletas por um percurso com obstáculos, sendo o vencedor, aquele que chegar primeiro.
Slalom: Em um percurso marcado por bandeirinhas que devem ser contornadas, sendo que vence aquele que completar o percurso antes.
Stop style: vence quem se sair melhor em um percurso geralmente com obstáculos, nessa modalidade os atletas realizam suas manobras um de cada vez.
No Brasil, o maior destaque no esporte é Digiácomo Dias, que iniciou sua carreira aos 15 anos, e em Florianópolis. Digiácomo Dias é tricampeão mundial, tetracampeão sul-americano e tricampeão catarinense.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sandboard http://www.efdeportes.com/efd149/sandboard-historico-contexto-e-iniciacao.htm Imperialismo

Introdução
INTRODUÇÃO
Os imperadores e impérios eram antigos, mas o imperialismo era novíssimo. Era um termo novo, criado para descrever um fenômeno novo. Este fato é evidente o bastante para descartar uma das muitas escolas participantes desse tenso e acirrado debate ideológico sobre o imperialismo, a que argumentava que ele não era nada de novo, que talvez fosse mesmo um mero remanescente pré-capitalista. De qualquer maneira, era sentido e discutido como novo.
A palavra imperialismo passou a fazer parte do vocabulário político e jornalístico em 1890, no decorrer das discussões sobre a conquista