Igreja católica e a inquisição

Introdução

No ano de 391, a religião cristã foi transformada em religião oficial do Império Romano. A partir do momento que ela era oficial, suas forças começaram a aumentar na Europa, mesmo depois da invasão dos povos bárbaros, sua força não diminuiu, e sim só fez aumentar. Na idade média, a igreja católica continuou no poder, tento assim muitos terrenos, muita influencia nas decisões políticas, nas leis e no comportamento do povo, dizendo o que se devia ou não fazer, sem questionar.
A Inquisição que também foi criada já na idade média pela igreja católica, tinha o dever de julgar as pessoas consideradas perigosas, que questionavam suas leis e feitos. Todas os suspeitos eram perseguidos e logo depois eles eram julgadas, e as pessoas que fossem condenadas cumpriam suas penas, que dependia do seu “crime”, as penas podiam ser prisão ou até mesmo a morte.

Igreja Católica e a Inquisição

Em meio a uma desordem na Europa com o enfraquecimento do império romano, produzida pelas invasões dos germânicos, a igreja católica era uma das únicas instituições fortes na época, com sede em Roma, a igreja começou a difundir a religião entre os povos bárbaros. Com sua crescente influencia, a igreja começou a ter um papel muito importante na vida medieval. Os sacerdotes da Igreja eram divididos em duas categorias: o clero secular, entre eles padres, bispos, arcebispos, etc., e o claro regular, os veneditinos, franciscanos, dominicamos, carmelitas e agostinianos. O de maior poder era o Papa, o bispo de Roma, que era considerado um sucessor do apóstolo Pedro.
Naquela época a igreja vendia terrenos e paz no céu, após sua morte, na qual era uma mentira que o povo acreditava, e pagava assim com terras e riquezas, e era com isso que o papa contava. A igreja católica poderia ser considerada um “senhor feudal” pelo fato de controlar um terço das terras da Europa Ocidental, o que era muito bom, por que nessa época ter terras era o auge da riqueza. A questão das Investiduras