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- Costumes como objeto de estudo do antropólogo.
- Costumes =/= comportamento, seu caráter coletivo e seu papel importante nas experiências e nas crenças.
- o homem de hoje e o homem primitivo: o homem primitivo olhava de um jeito diferente para o mundo, enquanto o homem de hoje se encontra limitado aos costumes tradicionais particulares (“ele o vê arranjado por um conjunto definido de costumes e instituições e modos de pensar”).
- John Dewey: o indivíduo nasce já acomodado aos padrões transmitidos pela comunidade em que nasceu, e os costumes dentro desta comunidade dão forma à sua experiência e seu comportamento. Quando o indivíduo começa a falar ele se torna a “pequena criatura de sua cultura” e quando cresce toma parte nas atividades desta cultura, suas crenças são suas crenças seus hábitos são seus hábitos, etc.
- o estudo científico: um estudo mais “horizontal”, sem dar mais ou menos peso dependendo dos costumes a serem estudados.
- a antropologia e o”preconceito”: a antropologia era impossível até o momento em que colocamos de lado a mania de hierarquizar certas crenças e costumes como se um fosse melhor do que o outro (“nós e o homem primitivo, nós e o bárbaro, nós e o pagão, ...”). As instituições se baseiam numa mesma premissa e a nossa própria está entre as demais.
- a história do homem e sua reivindicação de supremacia e sui-generis: ao tempo de Copérnico, o homem seria dono de um atributo dado por Deus e por isso até negava sua ascendência no reino animal. A Antropologia não poderia ocorrer nesse meio da crença sobre a qualidade sui-generis do homem.
- “batalhas ganhas”: a Terra que gira em volta do Sol e faz parte do Sistema Solar, o homem tem ascendência animal. O fato de todas as raças humanas estarem ligadas a esta ascendência e o fato de existirem tantas diferenças torna esta qualidade sui-generis talvez mais extraordinária. Nossas realizações e instituições são únicas e devem ser protegidas. Independente de se tratar de imperialismo ou

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