Identidade e Alienação

1280 palavras 6 páginas
III

Serviço Social:

Rompendo com a alienação

A Grande Depressão influenciou e afetou todos os países do mundo, seja direta ou indiretamente, de maneira que somente no século XX as coisas começavam a entrar numa situação de estabilidade, sendo que esta durou pouco e foi atropelada pelos problemas políticos, sociais e econômicos. Enquanto isso, a classe operária havia evoluído da simples prática sindical para a prática política.

Todos esses eventos, atrelados à incidência constante da luta operária levaram a duas perspectivas importantes: a ‘questão social’ no centro da discussão histórica e o capital não mais como o grande dominador das relações. Caía, portanto, a máscara do Capitalismo e perdia respaldo as suas ilusões.

O Capitalismo (a economia) entrava numa crise jamais vista (por causa da Segunda Guerra Mundial) o que fez necessária a intervenção do Estado. Dentre as ações dele criou-se uma nova forma de Capitalismo, o Monopolista. Iniciou-se também uma nova repressão sobre os sindicatos, o que contrariamente fortaleceu ainda mais a consciência de classe dos trabalhadores.

E a medida “que cresciam os impérios econômicos, à medida que o Capitalismo Monopolista ganhava solidez, crescia também a pobreza e generalizava-se a miséria” (MARTINELLI, 2007, p. 95).

Sendo, então, “culpada” pelas mazelas sociais e pelo pauperismo ferrenho, a classe burguesa recorre aos agentes sociais, que já funcionavam com foro profissional propriamente dito.

Historicamente a ação deste profissional esteve mais associada à caridade. Há referências desde tempos da Antigüidade, no Egito, na Grécia, Itália, Índia, etc., o que remonta há 3000 anos a.C. Esses primeiros agentes eram chamados de Confrarias.

Na Filosofia, discutiram o tema da assistência, filósofos como Aristóteles, Platão, Sêneca e Cícero, em seus respectivos contextos. Já com a influência do Cristianismo a prática ganhou uma nova ênfase para a caridade e a justiça social. A Igreja Católica

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