Idade Média - Política e Religião
Ao longo da dos primeiros séculos em meio a tantas guerras conflitos e entre cidades-estados, as diversas invasões germânicas, o Império Romano esfacelou-se em vários reinos bárbaros, os romanos usavam a palavra "bárbaros" para todos aqueles que habitavam fora das fronteiras do império e que não falavam a língua oficial dos romanos o latim. A convivência pacífica entre esses povos e os romanos durou até o século IV, quando uma horda de hunos pressionou os outros povos bárbaros nas fronteiras do Império Romano, muitos dos intelectuais da idade média pertenciam às ordens religiosas e assim no processo de desenvolvimento do cristianismo a Igreja sempre andava quase Junta, pois os dois governos de modo que se caracteriza em duas instancias de poder do Estado e Igreja.
Era chamado de naturezas, ou seja, algo comum para os moldes da época tanto para a Igreja ou para o Estado, o poder temporal era por conta do Estado para tanto a necessidades do mundo dependiam do poder exercidos pelo governo do Rei, ou seja, pelo poder físico.
Agostinho, bispo de Hipona.
.Aureliano Agostinho (354-430) nasceu em Tagaste, província romana situada na África, faleceu em Hipona, hoje localizada na Argéria, Agostinho passou por um grande processo de conversão ao Cristianismo, graças a sua mãe Mônica hoje também reconhecida como santa na Igreja Católica Apostólica Romana.
Santo Agostinho, com sua grande mente brilhante, na obra “A cidade de Deus” ele nos ensina que e trata de forma bem clara as duas ‘’cidades’’ a de Deus e Terrestre ele nos mostra que a dimensão terrena está vinculada com a nossa própria história, com todas as necessidades materiais e por conta é perecível e temporal.
A outra dimensão é como sabemos é Divina ou celeste, que tem como correspondência a comunidade dos Cristãos para ser bem clara a hierarquia, tendo com representante o vigário de Cristo, na Terra o Santo Padre o sucessor do Trono de São Pedro, com tudo a cidade terrena