Humanização na assistencia

Em medos do século XVIII, inicia-se o aparecimento de instituições hospitalares, que eram locais destinados ao abrigo de pobres e doentes que não tinham condições de receber tratamento domiciliar, esses indivíduos procuravam essas instituições para receber os últimos cuidados e morrer.
Os cuidados eram realizados por pessoas leigas e religiosas, prestando serviços voluntários, sem o mínimo de preparo para o cuidar.
Foi a partir do século XIX que se inicia o surgimento do processo do tratar, o avanço da medicina favoreceu a reorganização, o médico especialmente se torna um profissional liberal e a enfermagem gradativamente se profissionaliza, instituindo distinção entre enfermeiras auxiliares e técnicas e as curso superior.
Assim como as mulheres, os homens foram se inserindo na enfermagem, formando outra mentalidade e imagem das duas profissões.
Normalmente encontram-se pacientes com limitações emocionais, financeiras, perdas pessoais e sociais e ainda assim administrar seu tratamento efetivo ressalta que o cuidar do outro causa para o cuidador sentimentos de prazer e satisfação através da troca mutua de conhecimentos e sentimentos, buscando sempre parâmetros científicos para o cuidar e o tratar desse paciente. A dimensão expressiva refere-se a estar próximo ao paciente, respeitá-lo, assisti-lo na sua integralidade de maneira humanizada.
O cuidado de cada individuo, depende de uma visão ética, valorizando a própria vida, sendo que este cuidado em muitos casos é necessário, se colocar no lugar do outro.O cuidar precisa estar livre de preconceitos e credos, valorizando e respeitando a vida do outro.Todo ser humano precisa ter a vida como um bem maior e cuidar desta em primeiro plano, pois a vida possui um valor imensurável.O valor de uma vida pode ser interpretado de diferentes formas:
Vida humana com valor instrumental,é usada como um instrumento para obter o que deseja, ex. dinheiro, bens materiais, etc.
Vida humana com valor subjetivo consiste com que