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O excesso de álcool no corpo pode afetar o funcionamento dos sistemas nervoso central e respiratório, que entram em colapso devido à grande quantidade da substância no sangue. Isso pode levar a pessoa ao coma alcoólico e até provocar a morte.
Neste fim de semana, o universitário Humberto Moura Fonseca morreu após ingestão excessiva de álcool em uma festa universitária em Bauru (SP). De acordo com testemunhas, ele teria bebido mais de 30 doses de vodca no evento, durante uma competição. Após passar mal, Fonseca foi socorrido por colegas, mas chegou ao pronto-socorro já sem vida.
Um vídeo divulgado na internet mostra a vítima tomando as doses da bebida com outros participantes da festa. saiba mais
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O médico Paulo Olzon, clínico da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), explica que o álcool desacelera o sistema nervoso central e, por isso, ocorre uma mudança de comportamento na pessoa logo após a ingestão de bebida. Ela acaba ficando mais alegrinha e descontraída, mas quando há moderação no consumo.

Quando a pessoa bebe rapidamente – caso do universitário da Unesp – a bebida é absorvida rapidamente pela parte digestiva, o que aumenta a concentração etílica no sangue.
“Não há tempo do organismo metabolizar aquele álcool e transformá-lo em gás carbônico [que sai do corpo pela respiração] e água [que sai pela urina]”, explica.

Por causa disso, uma área do cérebro afetada pelo efeito tóxico do álcool pode desligar funções vitais, como a que controla a respiração e o coração. Como consequência, pulmão e os batimentos podem param de funcionar.
Tontura e vômito
Outra possibilidade é a pessoa sofrer uma queda de pressão ou tontura, o que pode provocar vômito. "Se ela aspirar esse vômito, ele entra nos pulmões, que ficam encharcados de álcool, e causa uma

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