Hovey and Beard

HOVEY AND BEARD
Resumo do Caso

A Hovey and Beard é uma empresa especializada no fabrico de brinquedos de madeira.
A fábrica está organizada por sectores, sendo a produção de brinquedos um processo contínuo que vai desde o corte dos moldes até à montagem do produto, passando pelo corte das peças e pela pintura do material.
Quando os brinquedos tem mais do que duas cores, passam, obrigatoriamente, pelo sector da pintura.
Ora, é precisamente aqui que o problema surge.
De acordo com o texto, os pintores tinham um trabalho muito monótono aliado ao sedentarismo e ao absentismo, uma vez que passavam o dia praticamente sentados a pintar os brinquedos.
A administração decidiu aumentar a produção no sector de pintura e confiou aos Engenheiros da Fábrica a idealização de uma velocidade-chave para a corda de ganchos que passava pelos pintores.
Assim, os pintores pintavam e colocavam os brinquedos nos ganchos da corda que passava à sua frente.
De um modo sucinto, a velocidade estava concebida para que a produção no sector de pintura fosse a maior possível.
Perante estas novas condições de trabalho, os pintores iriam receber formação e um bónus por isso. Além do bónus remuneratório, receberiam um prémio, sempre que a sua velocidade de pintura fosse superior à da calculada pelos engenheiros.
Era expectável que após o primeiro mês, a produção no sector de pintura fosse maior.
Todavia tal não aconteceu.
Os pintores começaram a queixar-se da temperatura da sala, que por estar muito perto do forno de secagem era demasiado alta; queixaram-se da sujidade que o trabalho implicava, do bónus ser mal calculado e claro, da velocidade excessiva dos ganchos.
Perante tantas queixas, é contratado um consultor que sugere ao supervisor o estabelecimento de reuniões com os pintores.
Reticente, o supervisor agendou uma primeira reunião à qual compareceram todos os pintores. O representante desta classe operária explicou todas as queixas ao supervisor e, implorou a colocação de