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4868 palavras 20 páginas
SALVADOR SCOFANO/GOVERNO DO ESTADO RJ

ESPECIAL / UPAs

ATENÇÃO ÀS
Atuação

das UPAs modifica o cenário de atendimento no país, mas necessita que a integração com outras unidades assistenciais seja melhorada

D

iante da necessidade de expandir a rede de assistência às urgências e regionalizar esses atendimentos no país, o MS (Ministério da Saúde) instituiu as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), definidas como estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares, compondo uma rede organizada de atenção às urgências. “A Política Nacional de Atenção às
Urgências foi uma prioridade do governo Lula e a atribuição das UPAs surgiu como suporte da atenção básica para o atendimento às urgências menos graves, por isso sua implantação é dependente da integração com a rede de atenção básica”, explica a médica e pesquisadora na área de Urgências, Gisele O’dwyer.
Desde a instituição das Unidades e com a publicação de portarias que estabeleceram pré-requisitos para a implantação destes centros, o atendimento às urgências no
Brasil começou a ganhar um novo contorno.
“As UPAs completam o sistema de saúde com atendimento de Urgência e Emergência, servindo de retaguarda para as Unidades Básicas de Saúde e aliviando a pressão de demanda sobre os hospitais. Além disso, e talvez a mais importante vantagem das Unidades, é sua função enquanto Observatório do Sistema, aumentando a capacidade de captação de usuários para o cuidado integral com a saúde”, afirma o secretário de Saúde de São
Bernardo do Campo/SP, Arthur Chioro.
A opinião do secretário é compartilhada com a visão de dirigentes de Unidades que têm implantado e acompanhado o desenvolvimento das UPAs em diferentes regiões do Brasil. Ao longo da reportagem é possível conhecer como essas Unidades estão se desenvolvendo no país, como sua implantação é definida, quais as suas prioridades e dificuldades de atuação e a importância das
UPAs

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