História e cinema

HISTÓRIA E CINEMA

1 - ) Com processo “renovador” denominado com “Nova História” e seus novos objetos e métodos a analise histórica foi relativizada. Antes da década de 1970, o sentido de documento só era aplicado ao escrito e impresso em papel. Ou seja, imagem, filmes e adjacentes não eram considerados provas de teor histórico.
Com esse movimento o predomínio da fonte escrita descaiu, chegando-se a conclusão que o documento tem de responder as questões do historiador. Portanto, desde que cumpra essa função, é considerado como tal.
Segundo Pierre Nora, “Há que tomar a palavra ‘documento’ no sentido mais amplo, documento escrito, ilustrado, transmitido pelo som, a imagem ou de qualquer outra maneira”. E que também possa ser retirada de suas entrelinhas as particularidades críticas de determinada sociedade em determinada época
Já antes, por volta da década de 1940, Sigfried Kracauer adentrava suas teorias na concepção de uma abordagem crítica e de valor histórico através dos filmes de ficção. Acreditando que o cinema distinguia-se das demais artes conhecidas como tradicionais por tratar com fidelidade a realidade.
Em 1950 começa o crescente números de historiadores que são adeptos reconhecedores de que os filmes tinham valor histórico. Contudo, foi somente nos anos 60 que a discussão tornou-se propriamente metodológica, onde o ponto cêntrico é a questão da imagem como valor histórico.
Marc Ferro em “Société du XX siécle et historie-cinématographique” diz que tanto o cinema documentário quanto o de ficção são objetos para ser analisados sob a ótica sociocultural. Onde os documentos com um novo aspecto e uma nova linguagem que trazem uma nova dimensão ao conhecimento do passado.

SIMONAL, NINGUÉM SABE O DURO QUE DEI
2 - ) A visão, segundo o documentário, é formada à partir do momento em que ele começa a ser comparado ao próprio Roberto Carlos, tamanho sucesso. Um homem negro com tamanho sucesso passa a incomodar uma determinada classe e aí Wilson Simonal