História da educação do brasil

As rupturas da história da educação do BRASIL
Período JESUÍTAS (1549- 1759)
Quando PEDRO ALVARES CABRAL, chegou em 1500 no Brasil, tendo então a “DESCOBERTA do BRASIL” já se encontrava aqui os indígenas, portanto eles foram os primeiros aqui. Os indígenas tinham seus costumes, seu modo de ensinar e aprender, e educar. A primeira ruptura foi com a chegada dos portugueses no território NOVO MUNDO, eles eram JESUÍTAS, chegando então em 1549 , trouxeram consigo uma educação própria da Europa. A educação indígena foi interrompida, comandados pelo padre MANOEL DE NÓBREGA, o mesmo nascido na região do MINHO, em PORTUGAL, em 1517 estudou na universidade de Salamanca e Coimbra e entrou na Companhia de Jesus em 1544 três anos após formado. Durante 15 dias após sua chegada edificaram a primeira escola elementar brasileira, em Salvador. O irmão VICENTE RODRIGUES com apenas 21 anos tornou-se o primeiro professor nos moldes Europeus, ensinando a fé católica, mas os jesuítas viu que não seria possível converter os índios a fé católica sem que eles soubesse ler e escrever. Os Jesuítas trouxeram seus métodos pedagógicos, todas as escolas Jesuítas eram regulamentadas por documentos, escritos por INÁCIO DE LOIOLA, o RATIO STUDIORUM que foi o primeiro plano de estudos da companhia de JESUS feito aqui no BRASIL, este curso era articulado um curso de humanidades com um de filosofia seguido por teologia. Então eles não se limitaram somente ao ensino de letras e filosofia considerando secundários, e o curso de teologia e ciências sagradas de nível superior, para formar sacerdotes. Este modelo funcionou absoluto durante 210 anos, quando uma nova ruptura marca a história da educação no Brasil, com a chegada de MARQUES DE POMBAL.
Período POMBALINO (1760-1808)
Com a chegada de MARQUES DE POMBAL foram expulsos do BRASIL 509 jesuítas e levaram também a organização monolítica baseada no RATIO STUDIORUM. Somente continuou a funcionar o seminário Episcospal, no PARÁ, e os