História Antiga

Ciro Flamarion S.Cardoso. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1982.

Foi a fase em que, aos poucos, foi se edificando a organização política e fiscal Também foi uma fase aonde foi fixado a escrita hieroglífica, aonde também foram acontecendo progressos importantes de tipo técnico que completaram a onda de transformações. Quando foi iniciada a III dinastia, aperfeiçoaram o trabalho de pedra, assim expandindo seu uso, que antes era limitado em construções. Quando se iniciou a III dinastia, foi aperfeiçoado o método do trabalho da pedra, onde foi se expandindo o seu uso, que antes era muito limitado nas construções. Toda essa fase que foi considerada no âmbito da produção de luxo, especialmente pelos vasos de pedras duras, que era encontrado em grande número nas tumbas como oferendas. As tumbas de reis, rainhas e nobres com o seu conteúdo, mostra que a existências de artesãos especializados, que eram fixados nas cortes e mantidos com a produção de domínios rurais, que tinha como proprietário o rei. (p.49 ).

Desde a I dinastia a capital faraônica já seria a cidade de Mênfis, onde era situado perto do limite entre o Delta e o Vale, onde a fundação foi atribuída por tradição persistente a Men. A indícios que a unificação do Egito conservou o caráter de monarquia dual. Houve uma passageira revalorização, na titularia faraônica do deus Seth, que era do Vale, sob o rei Peribsen, que vinha a ser da mesma dinastia, aonde foi interpretada como uma tensão entre os dois reinos, já que Hórus, o deus tradicional, era originário do Delta. Se foi verdade esse problema, deve ter sido superado rapidamente, pois o último rei da II dinastia foi chamado de Khasekhemuy, onde se os dois poderes. O Reino Antigo compreende as dinastias IV A VIII, com apogeu na primeira das dinastias, aonde foi a época onde começaram as construções de enormes sepulcros. (p.50)

A VII dinastia de Manethon parece não ter existido de fato, já a VIII foi bastante