Historia do cabelo

Anos 20 Com o término da Primeira Guerra Mundial, os costumes começam a mudar na sociedade. A inspiração do corte feminino é o cabelo Chanel, formato reto com franjinha e o masculino são os cabelos bem curtinhos, no maior estilão militar. Anos 30 Com a ascensão do cinema e todo aquele glamour, os cabelos continuam curtos, mas descoloridos em tons claros e bem vivos. Anos 40 Ainda com o brilho do cinema, os cabelos crescem um pouquinho: fios médios e ondulados são a bola da vez. É nessa década que a Segunda Guerra Mundial começa e a grande inspiração para os cabelos vem das pin-ups girls - garotas comuns e atrizes que posavam em fotos sensuais que acabavam entretendo os soldados nas zonas de guerra. Anos 50 Os homens ficam mais charmosos, preocupados com o visual e se inspiram nos topetes chamativos e estilosos do cinema. Já as mulheres continuam abusando da franja, mas com uma novidade: o rabo de cavalo – também fruto do cinema. Destaca-se nessa época toda a sensualidade de Marylin Monroe que até hoje é referência, e as tinturas tornam-se populares, principalmente os reflexos. Anos 60 Década de revolução e evolução. Com o movimento libertário, os cabelos masculinos ficam longos e no estilo Black Power. As mulheres voltam a aderir aos cabelos curtinhos. Com o surgimento da mini-saia, as moças ficam mais sensuais, seguindo a tendência até nos cortes. Em 1963 foram lançados o secador manual e a escova redonda, dando mais uma ajudinha para manter o penteado intacto. Anos 70 A grande marca dessa década foram os hippies com roupas despojadas e coloridas. Os cabelos ficam mais naturais, compridos e enfeitados com acessórios, como flores. Os movimentos do rock e do punk também ganharam forças nessa década e inspiraram cabelos armados, comprimidos, coloridos e bem pretos. Um detalhe curioso é que no final dessa década, influenciado pelo cinema, os cabelos rastafári passam ser notado nas ruas (e não só no cenário da música reggae).