higiene infantil

O Brasil é o primeiro mercado do mundo na categoria de produtos infantis, com 15,6% de participação no mercado mundial e faturamento de US$1,3 bi em 2011 (valores ex factory) e crescimento de 15,28% em relação ao ano anterior, de acordo com os dados da Abihpec – Associação Brasileira de Produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos.

Mesmo não sendo o tipo de categoria de produto mais em evidência na mídia, o crescimento deste mercado tem sido constante. Em 2009 já movimentava US$945 milhões e apresentava crescimento de 7,3%, comparado ao ano anterior.

Trá Lá Lá - carro chefe da Phisalia

De acordo com Eduardo Amiralian - Diretor Executivo da Phisália, única empresa brasileira totalmente voltada ao segmento infantil no Brasil, a crescente participação da mulher brasileira no mercado de trabalho e o aumento da produtividade resultante do uso de tecnologias de ponta, que favorece os preços do setor, ajudaram a impulsionar esse mercado. “Os lançamentos constantes de novos produtos para atender às necessidades dos consumidores aliados à maior valorização da família, com o foco na criança - que passou a receber mais investimento e o maior consumo de produtos pelas classes emergentes -, as próprias classes emergentes que antes não tinham acesso aos produtos de HPPC e agora têm, são algumas das razões que ajudam a entender a posição que esse mercado conquistou,” avalia.

O maior ganho no mercado nacional, entretanto foi a atitude das mães em adotar produtos específicos, abandonando os de uso adulto principalmente para os filhos de até dois anos, de acordo com a Abihpec.

No Brasil a fabricação de cosméticos e produtos de higiene pessoal, especialmente os produtos infantis necessitam de cuidado redobrado, já que as crianças são mais indefesas e sensíveis. Devem ser dermatologicamente e oftalmologicamente testados, em laboratórios especializados e credenciados, conforme as normas da Anvisa, do