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Expansão territorial dos Estados Unidos

Após a independência dos Estados Unidos da América, houve um grande crescimento populacional, territorial e econômico que foi possibilitado por diversos fatores; entre eles esta à ampliação de fronteiras, como a compra da Louisiana, o domínio de Óregon e a incorporação do Texas, da Califórnia, do Novo México, de Utah e de outros territórios que antes pertenciam a países como México, Grã-Bretanha e França.
Outro fator que possibilitou o desenvolvimento dos Estados Unidos foi a vinda de imigrantes, vindos da Grã-Bretanha, França, Países Baixos, Escandinávia, dos territórios germânicos e eslavos. Estes imigrantes fugiam da fome, das perseguições religiosas e políticas e buscavam seu próprio pedaço de terra. No início do século XIX a população norte-americana teve grande crescimento demográfico isso contribuiu para que se pretendesse ocupar terras a Oeste, em razão da necessidade de aumentar a produção agrícola e a área destinada aos rebanhos. Os norte-americanos acreditavam no “Destino Manifesto”, uma ideologia na qual deveriam civilizar outros povos, pois haviam sido escolhidos por Deus para levar seus valores e se estender do Atlântico ao Pacífico. Mas em nome dessa ideologia eles acabaram contribuindo para o extermínio do indígena, além de também para empurrar suas fronteiras desde o Rio Mississipi até a costa oeste. A ocupação das novas regiões também foi favorecida pela Lei do Homestead, em que qualquer pessoa que seja cidadão dos Estados Unidos teria o direito de ocupar uma determinada quantidade de terras devolutas, ou seja, teria direito sobre uma terra que ainda não tenha dono. Devido a estes fatores, foi possível a rápida expansão territorial dos Estados Unidos da América.