Hidrogênio, evoluir sem poluir - resenha

Novas alternativas para corrigir velhos erros

Esta é uma resenha do Livro “Hidrogênio, Evoluir sem Poluir – A era do Hidrogênio, das energias renováveis e das células a combustível” do autor Emilio Hoffman Gomes Neto, formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Paraná e criador da empresa “Brasil H2 Fuel Cell Energy”, fazendo referência do primeiro ao décimo nono capítulo.
A Obra de Emílio se divide, basicamente, em três partes, resultando em vários e curtos capítulos, o que facilita a vida do leitor que gostaria de parar de ler em um determinado momento sem ter que continuar no meio do contexto em que se insere. Antes de iniciar sua primeira parte, o autor narra a história de um personagem chamado Hélio Enki no ano de 2035, quando se acredita haver um mundo menos poluído, em que o hidrogênio é principal fonte de energia mundial, sejam em celulares, computadores, carros e residências, sendo complementado com energias limpas. Nesse trecho, nota-se, como em todo o livro, o pensamento positivo sobre os aspectos benéficos dessa nova tecnologia, o que atrai mais a atenção, deixando o leitor também esperançoso para um tempo com tais novidades.
Na primeira parte der sua obra, o engenheiro elétrico fala sobre as diversas formas de geração de energia existentes atualmente. Para que o receptor entenda melhor o assunto, o locutor volta desde os primórdios da civilização para mostrar o surgimento de cada tipo de energia. Desde a descoberta do fogo, do uso do betume pelas civilizações da Mesopotâmia, da invenção do moinho e do monjolo, passando pela utilização do carvão mineral no século XVIII, durante a Revolução Industrial, até chegar aos tempos mais recentes, com a utilização do Petróleo e chega, por fim, às energias renováveis. Nesse caminho, percebe-se uma grande preocupação de que o leitor entenda os termos ali citados, e para isso, têm-se vários momentos de melhor explicação de fatos e palavras que são reservadas a especialistas nas áreas da