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475 palavras 2 páginas
CONCEITOS E TEMAS

Realizando a leitura do primeiro capítulo do livro, percebemos que se trata de uma avaliação dos conceitos da Geografia, chamados de “conceitos-chaves” , dessa forma é elaborada uma verdadeira atualização desse sistema, no qual o livro questiona os conceitos de espaço, o autor trabalha espaço, lugar, paisagem e território dentro da Geografia Tradicional , que se estendeu de 1870 à 1950, relembrando Ratzel no qual defendia que espaço se transformava em território. O livro nos traz informações que a partir de 1950 começam muitas transformações no pensamento geográfico, nesse ponto surge um modelo matemático, a Geografia Quantitativa, no qual esse conceito–chave é subdividido em 2 aspectos: Isotrópico e Topológico, o Isotrópico é ligado a geomorfología onde a parte vegetal, o clima e a ação antrópica desenvolvem mecanismos operacionais econômicos, já no aspécto Topológico esses mecanismos operacionais extraem conhecimentos e especializações funcionais dessas localizações. O autor explica que sob a influência Marxista, na década de 70 surge a Geografia Crítica e termina com esses aspectos Topológicos e Isotrópicos, também coloca esse período como sendo muito importante para a Geografia Moderna pois o espaço passa a ser pensado como “Espaço Social” e não como “Espaço Absoluto” dessa forma dar-se prosseguimento a algo baseado no existencialismo, e que critica a Geografia Lógico-Positivista onde retoma o conceito de paisagem como foco principal, denominada Geografia Humana e Cultural. O texto ainda nos explica que nesse longo processo de organização do espaço do Homem, surgem as Práticas Espaciais que são ações que facilitam as criações de inúmeros projetos, essas Práticas se subdividem em Seletividade Espacial que determina um lugar de acordo com os interesses dos projetos do Homem, Fragmentação que resulta na produção e no controle desse espaço, Antecipação Espacial que define a atividade ali empregada

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