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A Grande Promessa, Seu Fracasso e Novas Alternativas Com o progresso industrial, mediante a substituição da energia animal pela energia mecânica e depois a nuclear, com a substituição da mente humana pelo computador, podíamos perceber que estávamos a caminho de produção ilimitada e, por conseguinte, de consumo ilimitado; que a técnica nos tornou onipotentes; que a ciência nos fez onisciente.
A grandiosidade da grande promessa, as fabulosas realizações materiais e intelectuais da era industrial devem ser encaradas a fim de se compreender o trauma a percepção do seu fracasso está produzindo hoje. Porque a era industrial de fato deixou de cumprir sua grande promessa.
O próprio progresso tecnológico ensejou perigos ecológicos e riscos de guerra nuclear, cada um dos quais ou ambos os quais podem acabar com toda a civilização e possivelmente com toda a vida.
O fracasso da grande promessa, à parte as contradições econômicas essenciais do industrialismo, efetivou-se no sistema industrial devido a suas duas principais premissas psicológica:
1- Que o objetivo da vida é a felicidade, isto é, o prazer Maximo, definido como com a satisfação de todos os desejos ou necessidades subjetivas que alguém possa sentir (hedonismo radical).
2- Que o culto do eu, o egoísmo e a voracidade como sistema precisa gerar a fim de funcionar, levam a harmonia e a paz.
Contudo, atualmente, de um modo geral desde o fim da primeira guerra mundial, voltou-se a pratica e teoria do hedonismo radical. O conceito de prazer sem limites constitui uma estranha contradição com o ideal de trabalho disciplinado, semelhante à contradição entre a aceitação de eu ética de trabalho obsessivo e o ideal de completa ociosidade durante o restante do dia e no período de férias. O Capitalismo do século XX baseia-se tanto no máximo consumo de bens e serviços produzidos quanto na equipe de trabalho rotinizado.
A necessidade humana profunda surge não apenas imperativo ético ou religioso, não

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