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Os Processos no Modelo Computacional

A criação e a eliminação de processos são funções indispensáveis no modelo computacional. Geralmente os processos organizam-se de acordo com uma hierarquia, a partir de um processo pai. Esta hierarquia traduz-se por informações que são mantidas no contexto dos processos de forma a poder gerir, em conjunto, o processo e os respectivos descendentes. Por exemplo, em alguns sistemas a terminação de um processo elimina todos os seus filhos, noutros os processos filhos mantêm-se activos.

A estrutura hierárquica dos processos facilita a função de criação, dado que grande parte do ambiente de execução pode ser herdada do contexto processo pai.

A função de criação de um processo começa por reservar um contexto para o processo, preenche-o de acordo com os parâmetros fornecidos pelo utilizador ou implicitamente herdados do contexto processo pai. O utilizador ou o sistema deverá atribuir uma prioridade em função da qual o processo será colocado na lista de executáveis.

A função de criação tem como resposta a identificação interna do processo que constitui a referência que permitirá designá-los nas primitivas onde seja necessária uma identificação explicita.

Quando for seleccionado para execução, iniciar-se-á a partir da primeira instrução especificada no ficheiro que contem o programa executável .A primitiva de eliminação retira o processo de execução e liberta o contexto e recursos por ele detidos.

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Mecanismos de Sincronização

Determinadas aplicações só podem ser eficientemente implementadas quando suportadas por diversas actividades independentes. A decomposição do algoritmo em actividades paralelas permite também esperar obter um melhor desempenho global da aplicação. Contudo, não podemos esquecer que as actividades nunca são totalmente independentes, tendo de se sincronizar para poderem executar um algoritmo global comum. Existem

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