Hermeneutica

AS SETE VIRTUDES DE UM VENCEDOR
“E agora eis que o SENHOR me conservou em vida, como disse; quarenta e cinco anos são passados, desde que o SENHOR falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e agora eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos; E ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar. Agora, pois, dá-me este monte de que o SENHOR falou aquele dia; pois naquele dia tu ouviste que estavam ali os enaquins, e grandes e fortes cidades. Porventura o SENHOR será comigo, para expulsá-los, como o SENHOR disse. Então Josué abençoou a Calebe, filho de Jefoné, e lhe deu Hebrom em herança..” Js. 14:10-13.
Quando meditava nessa palavra lembrava-me de um dos filmes marcante que assistir: “Coração Valente”, de Mel Gibson, ou Willian Wallace, que liderava uma turba de guerreiros que luta pela libertação da sua nação (Escócia) da dominação Inglesa. Esse filme foi baseado numa história real nas várias batalhas de 1273 até agosto de 1305, quando a Escócia se tornou um país independente.
Willian Wallace tinha vários guerreiros que lutavam com ele nessa batalha, mais dois se destacavam: pai e filho. O filho era um sujeito muito forte, o pai, um homem de idade avançada para a guerra, mas muito valente e determinado. Em certa altura da batalha o pai leva uma flechada, mas ele não pára de lutar enquanto seus inimigos não estão mortos e a guerra ganha. Quando foram tirar a flecha que estava cravada em seu peito, o seu filho com receio de ele morrer; arranca a flecha timidamente. Mas o velho guerreiro assim que se livra da flecha, se levanta e dar um soco em seu filho fortão, como se dissesse: “tá pensando o quê, sou guerreiro, me respeita, seu fraco! E saiu dando gargalhada”.
Só se conhece os valentes e heróis numa batalha. A história de Calebe é de um vencedor, um guerreiro destemido, que ousou fazer a vontade de Deus, crendo nas promessas