Halliday

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Biografia: HALLIDAY, Fred. Repensando as Relações Internacionais. Introdução: a Importância do “Internacional”. Porto Alegre: Ed. Da Universidade/UFRGS, 1999.

O internacional: três formas de interação – relações entre os Estados, as relações não-estatais ou relações transnacionais (através das fronteiras) e as operações do sistema como um todo, dentro do qual os Estados e as sociedades são os principais componentes.
A diversidade teórica é uma força, não uma fraqueza.
O reducionismo histórico: “o grau de internacionalização do mundo atual tem sido distorcido e exagerado e localizado, de maneira extremamente simplista” (p.16)
Sobre o nacionalismo: “a despeito de sua evolução de seu caráter aparentemente individual e de sua celebração do especifico, é um processo internacional, um produto da mudança intelectual, social e econômica compartilhada pelas sociedades e estimulada por sua interação nos últimos dois séculos.” (p.16)
De fora para dentro: “a historia do sistema moderno é a da internacionalização e da quebra, em partes separadas, dos fluxos preexistentes de pessoas, religião e comércio; a precondição para a formação do Estado-nação moderno foi o desenvolvimento de uma economia e cultura internacional, dentro da qual eles se reuniram depois.” (p,16)
Sobre a Soberania: os últimos trinta anos as formas de controle político e soberania foram corroídas por processos transnacionais.
Não existe historia puramente nacional. O nacional e o internacional sempre interagiram. Exemplo: EUA (“sistema político moldado pelo conflito internacional” (p.17)
Democracia, economias nacionais: processos internacionais.
Nacional ↔ Internacional
Portanto, não pode haver uma história puramente nacional de qualquer Estado: da mesma forma não pode haver teoria da economia, do Estado e das relações sociais que negue o impacto formativo, residual, recente, do internacional.
Todas as