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Matrix de acordo com a cibercultura, simulações e simulacro.

A cibercultura em Matrix é uma reprodução do dia-a-dia, onde a ficção representa o presente com elementos do imaginário tecnológico contemporâneo. O controle, a manipulação, sustentando o ser humano na ilusão de realidade e o underground retratado pelos hackers. Eles criaram um universo paralelo/eletrônico e, através dele, conseguem dominar tudo. Até mesmo a compreensão humana da realidade, modificando a forma com que as coisas são vistas. Elas nunca são o que verdadeiramente parecem ser.
O filme apresenta personagens e assuntos ligados à ficção-científica cyberpunk, além de analisar questões relacionadas às redes de manipulação, ao virtual e às ações dos hackers e ao controle do ser humano pelas tecnologias.
No filme, a Matrix é um mundo dos sonhos, ilusório, desenvolvido por um computador, um grande sistema de realidade virtual que simula o nosso mundo como é hoje e conecta toda a humanidade adormecida, mantida inconsciente de sua realidade. Todas as pessoas do planeta (exceto alguns de rebeldes que habitam o subsolo da Terra) foram escravizadas há uma centena de anos, depois de uma sangrenta batalha que foi vencida por máquinas portadas inteligência artificial. Os humanos são utilizados como fonte principal de energia pelas máquinas, incapazes de usarem a energia solar, que não penetra mais na atmosfera.

O filme em si apresenta muita cibercultura, pelo fato de haver muitas questões ligadas ao virtual, pessoas sendo influenciadas pela tecnologia cibernética. Aborda bastante o ser humano sob domínio da inteligência virtual. Uma situação que está bastante ligada a cibercultura é a cena em que o ator principal (Thomas), tem o direito de escolher em não ficar preso à aquilo que lhe é imposto pelo sistema, e isso é o que os meios de comunicação pretendem, como exemplo claro de manipulação temos a Rede Globo.

Thomas tem uma missão e para conseguir fazer o que foi determinado, ele tem precisa