Guia do estudante

O Brasil apresenta umas série de problemas sociais, frutos de uma má gestão e de uma má distribuição de renda. É possível ver em diversos lugares do país a pobreza, as crianças trocando a escola precária pelo crime e cada vez mais o aumento do desemprego.
As sociedades lutam desde cedo pela melhoria das políticas sociais, tanto no Brasil como no mundo é possível ver essa luta, desde a época das revoluções industriais em que as cargas horárias eram extensas e abusivas, o cidadão luta por melhores formas de emprego, salário e oportunidades.
Os problemas do país são inúmeros e estão estampados em cada canto do país. É possível ver em qualquer estado brasileiro a saúde e educação precárias, o aumento do desemprego e mais pessoas ociosas em casa dependendo do bolsa família e outros programas sociais do governo.
E é nesse cenário que se vê cada vez mais nítida a necessidade de criação de políticas econômicas e sociais que visem o ingresso dessas pessoas no mercado de trabalho e a economia solidária traz essa oportunidade de trabalho e desenvolvimento de grupos sociais.
A Economia Solidária, através da autogestão de empreendimentos, mostra uma nova forma das relações de trabalho( principalmente sob a forma de cooperativas autogestionárias), trata-se de cooperativas urbanas que surgem em grandes números sejam de produção, trabalho, consumo ou crédito, dentro de um movimento cada vez mais combinado entre a sociedade civil e as políticas públicas progressistas. Esse é um tipo de empreendimento sustentável e viável, que promove crescimento econômico e social, principalmente para aqueles lugares em que as pessoas estão desocupadas e precisando de um emprego ou renda.
No país os principais atores desse sistema eram trabalhadores de antigas fábricas, que na época do aumento da inflação quebraram e deixaram muitos trabalhadores desempregados. Os empregados viram na economia solidária uma alternativa para o desemprego e criaram cooperativas para manter um posto de trabalho e